Gabriella, luz da vida, labareda da carne.
GA.BRI.E.LLA.
A falta de entusiasmo das três primeiras sílabas é amaciada pela leve abertura da boca e raspada da língua nos dentes da frente no LA.
Sempre foi a BIA, a bia do acordar, com os pés no chão, descalça de seus chinelos, dos fim de semana na piscina com a família.
Era GÁBY ao vestir duas blusas de uma vez e ir ao playground, brigar com os meninos e voltar pra casa com hematomas.
Era GABY na escola, nos jogos de handball, de futebol, na hora do intervalo, na fila da cantina.
Mas na íntegra, sempre foi e sempre será Gabriella.
Com a expressão dos dois L's e com o g de garra, gestos, gozos, gostos, ganhos, gritos, glórias;
e de gabriella.
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