Se tem uma coisa que eu realmente não gosto é a IMPARCIALIDADE dos jornais.
Imparcialidade que na verdade, todos nós sabemos não é tão imparcial assim... Porém a forma com que a matéria é escrita, sem a opinião categoricamente escrita do redator é algo que me deixa triste.
Claro que seria a REVOLUÇÃO DA IMPRENSA querer que os jornalistas exponham em TODO o jornal as suas convicções (falo principalmente das políticas), mas eu realmente iria ficar muito satisfeita.
Imagine um jornalista Michael Moore e um jornalista George Bush falando da situação nos EUA... Putz! Seria SENSACIONAL!
Mas não... Temos que ler coisas do tipo: "O presidente de Cuba, Fidel Castro, disse nesta quinta-feira que é uma invenção a afirmação da CIA (agência de inteligência dos EUA) segundo a qual ele estaria sofrendo de mal de Parkinson. "
Blé. Que chato! CHATO! Ler essa coisa narrativa, descritiva, sem tom de "apesar de que, eu acho isso e isso..."
Eu queria poder escrever no O GLOBO: "A Última do GEORGE: 'Combateremos os terroristas no Iraque e continuaremos a luta até que tenhamos conseguido a vitória pela qual nossas valorosas tropas vêm lutando e derramando seu sangue.'
Isso porque o sangue não é o dele... Nem de um filho dele... "
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Ou talvez: "eu sou como HUGO CHÁVEZ, o cara que acredita que há um assassino, genocida e louco no comando de um dos maiores paises do mundo!"
Ou talvez: O Fidel tem Sindrome de Parkison? E não treme? E tá com aquela disposição?!
Encerro deixando um beijo pro John Murtha, um homem com cérebro dentro da Câmara.
John Murta: O deputado que expôs a proposta na qual deveria haver uma retirada das tropas americanas do Iraque mais rápido possível, pois as mesmas haviam se tornado alvo dos rebeldes. E que obvimente recebeu nada mais, nada menos que 403 votos CONTRA e 3 votos a favor.
É o que eu sempre digo: Se algo está pra ser votado, o resultado vai ser desastroso.
Vide: Eleições no Brasil, referendos sobre armas, eleições nos EUA... E por aí vai...
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